domingo, 17 de maio de 2009

E agora tanto faz, estamos indo de volta pra casa...

Talvez tenha cansado da sua futilidade, e do modo exagerado e isacerbado de falar, de vestir e de se portar, da seriedade que parece esquecer tudo que está a sua volta, da risada alta e escandalosa que desperta a atenção até daqueles que estão a voltas com o seu mundinho, da inconstância de estar e derepente desaparecer incomodando todos que esperam pela sua presença, do modo de apontar o verbo em uma frase, com suas metáforas e antíteses, da velha impressão da pouca idade camuflada em meio a histórias para rir e se espantar, para chorar e se comemorar estando espalhadas em gestos e palavras, gírias e convenções. Cansei, mas cansei até o ponto de perceber que os dispostos realmente se distraem e que talvez já tenha me acostumado com a extravagância do seu ser... Extravagância essa que me acompanha pelas voltas a noite rodando quarteirões com a intenção de se falar mais, ou ao menos te escutar mais, que me acompanha pelas voltas que o mundo dá, e da rapidez como tudo aconteceu, me acompanha pelas noites que escutar o professor falando se torna um saco, seguida pelas suas risadas irritantes, mas necessárias. Talvez o afastamento seja o primeiro passo para se descobrir a falta que te faz certas coisas, sejam elas grandes ou pequenas, e depois voltar atrás para repensar a falta que te fez. Afinal, a vida é feita de pessoas que te fazem bem. Pessoas que terão um lugarzinho reservado mesmo que não se arrastem pela vida inteira. Pessoas com as suas extravagâncias e futilidades, que de perto são as preciosidades a se levar pela vida inteira!

P.S: Voltei com o blog! Estava morta de saudades.. valeu pelos visitantes ou quase isso! ;)

2 comentários:

  1. Ahhh... sumiida msm!
    hahahahaha...
    olha quem fala...

    beiijos. =)

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  2. Adorei o texto e o blog !
    Concordo que so qdo sentimentos falta de algo ou alguém é que aprendemos a dar valor!


    bjo

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